China - diário do roteiro: parte 3 (de Chengdu a Zhangjajie)

A viagem à China, em Agosto de 2019, com duas amigas e totalmente por conta própria, começou em Pequim (descrição aqui). Ao 5.º dia viajámos para Datong e ao 10.º dia estávamos em Chengdu (descrição aqui). Neste artigo relato os últimos dias do nosso roteiro.

Roteiro da viagem. A verde, a parte que descrevo neste artigo.

DIA 11
Chengdu - Songpan
Songpan fica a cerca de 350 km de Chengdu e é o ponto de partida mais conhecido para visitar dois parques naturais, Parque Nacional de Jiuzhaigou e o Parque Nacional de Huanglong, ambos património da UNESCO. Cedo percebemos que a visita a Jiuzhaigou não seria possível, uma vez que após um sismo ocorrido em 2017, o parque foi encerrado ao público e ainda não foi reaberto. 
Existem duas formas de chegar a Songpan, a partir de Chengdu: autocarro e avião. As diferenças entre os 2 transportes são notórias. De autocarro é anunciado que demora sete horas e meia mas chega a demorar dez horas; de avião, a viagem faz-se numa hora. Em contrapartida, a viagem de ida e volta de autocarro custa à volta de 28€ por pessoa (e há autocarros todos os dias) e a de avião cerca de 235€ (mas em certas alturas chega a ser mais de 400€) e não há voos diretos todos os dias.
Planeámos a viagem para ir de autocarro, deixando 1 dia para a ida, 1 dia para visitar o parque de Huanglong e 1 dia para fazer a viagem de regresso a Chengdu. Porém, à medida que a viagem se aproximava e íamos tendo cada vez mais noção que o roteiro era de loucos e, vendo que até havia voos diretos nos dias previstos para ir e voltar de Songpan, alterámos os planos e comprámos o voo.
Assim, neste dia saímos bem cedo do hotel e fomos de metro até ao aeroporto. Embarcámos e aterramos no aeroporto que serve Songpan mas que fica a cerca de 30 km da cidade. Uma vez aí, contratámos um táxi que nos levou à cidade, onde chegámos perto da hora de almoço.
Songpan é uma terra pequena, de cultura tibetana e por isso diferente de todas que visitámos, tanto ao nível da arquitetura, como da gastronomia, do clima ou até da fisionomia e vestuário das pessoas. O comércio é quase todo local e quando chegámos ainda havia muita gente que desce da montanha para vender os seus produtos. Almoçámos e o resto da tarde foi passada nas ruas da cidade. Finalmente estávamos num sítio onde os turistas são raros (pelos menos nós não vimos muitos) e onde não há multidões.
Em Songpan ficámos no Youranju Guesthouse, em 2 quartos.

Apreciação do dia:
O alojamento é simples e sem pequeno almoço, mas muito bem situado (além de perto do centro da terra, fica ao lado dos autocarros locais), limpo e agradável. Recomendo.
Apesar da visita a Songpan não ser o objetivo principal, a cidade foi uma agradável surpresa. Senti que é uma localidade genuína e gostei muito de ver a variedade de produtos da montanha (principalmente as muitas variedades de cogumelos e de outros fungos, de raízes e de ervas e carne seca). Gostei de ver outro tipo de religiosidade e de ver pessoas na sua vida normal, vestidas com os trajes tradicionais. Gostei de ver os artefactos que usam no cabelo, por exemplo (corais e peças feitas de cera) e gostei de ver como se cozinha e de comer os pratos tradicionais da região.

FOTOS DO DIA
Entrada na parte antiga de Sonpan

Songpan

Produtos de Songpan

Songpan à noite

DIA 12
Huanglong
Pedimos no alojamento que nos arranjassem um taxista que nos levasse ao parque, esperasse e nos trouxesse de volta. Há autocarros que fazem o percurso mas não nos apeteceu estar condicionadas a horários e o valor do táxi não chegava a 10€ a cada uma. O percurso de carro demorou cerca de 40 minutos.
O Parque de Huanglong é constituído por um ecossistema de floresta com diversas espécies em risco, mas não foi a biodiversidade que nos levou lá, mas sim o conjunto de "piscinas" coloridas formadas por depósitos de calcite. E não fiquei desiludida! Estivemos quatro horas e meia no parque e estaria mais.
Há duas opções para percorrer o parque: ir num autocarro do parque (a paragem é ao pé da bilheteira) até ao teleférico e subir nele, fazendo depois todo o percurso no parque  até à saída a descer; ou entrar no parque logo ao pé da bilheteira, fazer o percurso a subir até ao teleférico, descer nele e voltar à bilheteira de autocarro. Escolhemos a primeira opção e é essa que aconselho. Se o objetivo principal da visita a Huanglong é ver "piscinas" calcárias, não desesperem. Elas vão aparecer na 2ª metade do trajeto.
 Tínhamos comprado alguma coisa para almoçarmos no parque e fizemo-lo numa casinha de madeira, feita para o efeito. Mais à frente (mais ou menos a meio do percurso) vimos que havia um restaurante.
Quando chegámos a Songpan, a tarde já ia avançada. Percorremos novamente as ruas da pequena localidade, hoje cheias de sorte porque havia espetáculo. Escolhemos um restaurante de comida tradicional, uma espécie de fondue. As mesas têm um grande buraco e uma garrafa de gás ao lado. Há que escolher os ingredientes e cozinhá-los em óleo ou água previamente temperados (e muito picante) numa grande bacia dividida ao meio.
Havia que aproveitar a calmaria, que no dia seguinte voltaríamos para a confusão.

Apreciação do dia:
Pode parecer que gastar 3 dias para visitar um parque natural é demais. Não, não é. Voltaria a fazer tudo igual. O Parque é fantástico e Songpan também. Para quem quiser conhecer melhor o parque clique no site da UNESCO (aqui).
Irmos de avião foi uma ótima escolha. Conto a história: No dia em fomos ao Parque despedimo-nos de umas pessoas que estavam no alojamento. Fariam a viagem de volta para Chengdu nesse dia, de autocarro. Quando voltámos do Parque, essas pessoas ainda estavam no alojamento e nenhuma outra tinha chegado. A estrada que liga Chengdu a Sonpan tinha sofrido uma derrocada e o autocarro voltado para trás. Esta situação, que nos foi dito ser frequente, põe em causa toda a programação de quem tem o tempo contado.

FOTOS DO DIA
Primeira parte do trajeto no parque.













Parque Huanlong

DIA 13
Songpan - Chengdu - Guilin
Este foi um dia de deslocações. Contratámos o taxista que no dia anterior nos tinha levado ao Parque para que nos levasse ao aeroporto (a metade do preço que a viagem em sentido contrário nos tinha custado). Apanhámos o avião e antes da hora de almoço já estávamos em Chengdu. Como teríamos várias horas de espera até ao avião para Guilin (tínhamos dado este tempo porque inicialmente programámos voltar de autocarro), deixámos as bagagens no aeroporto, apanhámos o metro e fomos para a cidade sem grande destino. Almoçámos, demos uma volta, comprámos um pequeno farnel, que nos serviu de jantar com a comida do avião, e voltámos para o aeroporto.
Chegámos a Guilin eram onze da noite. Apanhámos um táxi para o hotel, que nesta cidade (por 3 noites) foi Guilin Oasis Inn.

Apreciação do dia:
Não há grande coisa a dizer deste dia. Nem fotos.
Quanto ao alojamento, não ficámos nada bem impressionadas com a entrada do prédio (suja e degradada) mas tem elevador e quando se chega ao andar onde está instalado, a aparência é muito boa, assim como o quarto (triplo) onde ficámos. O pequeno almoço foi servido na receção e foi o único onde houve ovos estrelados com bacon, servido com 2 fatias de pão, uma fruta, uma bebida (sumo ou leite) e café. Apesar do pequeno almoço não ter escolha, recomendo o alojamento, uma vez que o quarto e a casa de banho são bons.

Apesar de não haver fotos, deixo um pequeno vídeo feito no aeroporto de Guilin, onde os passageiros pode ver num ecran o percursos das suas malas. Achei bem interessante.


DIA 14
Guilin
Como sabíamos que chegaríamos tarde a Guilin, visitar a cidade não era a prioridade e para comprar passeios (ou ir por nossa conta) implicaria tempo que não tínhamos, resolvemos comprar 2 passeios pela internet (empresa Viator). Um para visitar os campos de arroz e amulheres da etnia Yao e outro para um passeio de barco no rio Li e a localidade de Yangshuo.
Começámos pelo passeio de barco no rio Li, com almoço incluído. Enquanto se espera pela entrada no barco, pode ver-se um filme da região e dos visitantes famosos que já teve. Vão passando imagens... presidentes americanos, gente famosa, gente que não conheço...até que... aparece Ramalho Eanes ... e as portuguesas rebentaram de entusiasmo!
O passeio de barco termina em Yangshuo, onde se pode ficar. A nossa opção foi voltar a Guilin. Antes de voltarmos, levaram-nos a um sítio (não sei o nome) que nos foi descrito como uma aldeia típica mas que na verdade é uma encenação para turista ver, embora o passeio de barco que aí fizemos tenha sido agradável.
Quando chegámos a Guilin já era de noite. Era hora de jantar e de recolher.

Apreciação do dia:
Apesar do dia não estar completamente limpo (houve sempre uma neblina) e do almoço não ser nada de especial, o passeio de barco foi muito bom. A região, calcária, é de uma beleza incrível. Vale a pena! 
Yangshuo é uma pequena localidade pitoresca mas, para mim, demasiado turística. Está cheia de lojinhas, bares e restaurantes. E, claro, é rodeada de uma paisagem incrível. Imagino que gente jovem, com tempo, goste de ficar aí 2 ou 3 dias. Nós apenas atravessámos a aldeia para atingir o local onde nos iriam apanhar. Ficaria umas 2 ou 3 horas, de barraquinha em barraquinha.
Quanto à tal "aldeia típica", o passeio de barco é agradável, como disse, e ao longo dele há, nas margens do rio, uns postos onde pessoas vestidas tradicionalmente fazem umas danças. Não acrescentou nada.

FOTOS DO DIA
 As fotografias foram as possíveis. Tenho muita pena que não façam justiça à beleza do lugar.









Passeio de barco pelo rio Li

DIA 15
Guilin
Este era o dia de irmos aos arrozais e de ver a aldeia das mulheres Yao. Os Longji Rice Terraces, terraços de arroz que visitámos, e que ficam a cerca de 80 km de Guilin, são intensamente explorados turisticamente (os chineses não brincam): há um grande parque de estacionamento, há bilhete para entrar, há teleférico por cima dos terraços, há barraquinhas com artesanato, há onde comer, há fatos tradicionais para alugar aos turistas, que com eles tiram fotografias. Tudo muito diferente do que tinha visto no Vietname. Mas a beleza dos campos está lá.
Vistos os terraços, fomos almoçar (incluído no passeio) no povoado de  Pingan Zhuang, aldeia típica, conhecida pelo tamanho dos cabelos das mulheres da etnia Yao. Até 1987, estas mulheres, cujo cabelo pode atingir os 2 metros, não mostravam o cabelo solto a ninguém que não vivesse em sua casa, mas agora fazem espetáculos para turistas. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Segundo o que nos foi dito, as mulheres cortam o cabelo uma única vez na vida, aos 18 anos, guardando as madeixas que vão juntar ao seu cabelo para fazer os penteados. Estes penteados são diferentes consoante o estado civil da mulher e se têm filhos ou não. Até casarem, o cabelo permanece escondido por debaixo de um lenço preto. Vimos tudo isto numa apresentação para turistas.
Quando chegámos a Guilin ainda era de dia, mesmo a tempo de ver o pôr do Sol bem perto do hotel, no parque "Dois rios, quatro lagos", zona central da cidade que faz jus ao nome e onde foram erguidos dois pagodes, o do Sol e o da Lua. Próximo daí decorria uma feira de artesanato, sítio ótimo para dar uma voltinha e jantar.

Apreciação do dia:
A Natureza trabalhada pelo Homem é, às vezes, maravilhosa. É o caso dos socalcos ou terraços de arroz. Apesar  de muito turístico, gostei de ir. Também gostei de assistir à demonstração das mulheres de cabelos longos. Realmente é impressionante o tamanho daqueles cabelos. Quanto ao almoço, foi realmente muito bom, em quantidade e qualidade. Nada a dizer, portanto, quanto à empresa onde comprámos as excursões.
O parque "Dois rios, quatro lagos" é daqueles sítios bucólicos que imaginamos existirem na China. Com mais tempo teríamos dado uma volta de barco.

FOTOS DO DIA







Terraços de arroz



Mulheres da etnia Yao

Guilin

DIA 16
Guilin -  Zhangjajie
Ao princípio da tarde partimos para a última paragem - Zhangjajie. Não havendo comboio direto resolvemos ir de avião. Uma hora de viagem apenas. O aeroporto fica muito próximo da cidade e o nosso hotel, que aqui foi o Niuguanjia Modern Guest House, tinha transfere gratuito (do aeroporto para o hotel mas não vice-versa). Pedimos um. O resto do dia foi passado a passear pela cidade, com ida ao supermercado e tudo (porque queríamos comprar comida para o dia seguinte, e a preparar a visita a  Wulingyuan e à Montanha Tianmen, uma vez que apesar de haver na cidade agências que levam as pessoas a estes locais, nós queríamos ir por nossa conta. Fomos ver onde eram os autocarros, a entrada para o teleférico para Tianmen de modo a que no dia seguinte tudo fosse mais rápido. A menina da receção do alojamento deu uma preciosa ajuda, já que nos deu todas as informações necessárias e a troco de uma pequena comissão, nos comprou os bilhetes de entrada. As indicações para visitar estes dois lugares são dadas aqui (artigo em construção).

Apreciação do dia:
Apesar do nome, o alojamento que escolhemos nesta cidade tem uns quartos ótimos e modernos, além de que tem elevador e fica ao lado da estação dos autocarros, o que é importante para quem quiser fazer os passeios por conta própria. O único ponto menos positivo é não ter opção de pequeno almoço. Recomendo.
Quanto ao restante dia, não foi nada de especial, já que a cidade também não é nada de especial.

FOTOS DO DIA
Supermercado... e sim, viram bem, há um cágado na banca do peixe. Só não faço ideia de como se cozinha...
Supermercado

DIA 17
Zhangjajie
Ainda não tinha nascido o dia quando fomos apanhar o autocarro que nos levaria à entrada mais distante de Wulingyuan, cuja principal característica consiste na presença de mais de 3 mil colunas de arenito, muitos com mais de 400 m de altura. Tudo correu como o programado. Durante o dia fomos percorrendo o parque sempre num percurso de escadas. Não sabíamos por que razão a menina do hotel tinha insistido para que fizéssemos o percurso neste sentido mas agora percebíamos. São milhares de degraus (mesmo!) e nós estávamos a descê-los! Se os tivéssemos subido teriam parecido milhões!
Já a mais de meio do percurso cruzou-se connosco um casal de jovens. Um "oi" e percebemos que eram portugueses. Vinham esfalfados, como se diz no Alentejo (os coitados ainda tinham outros tantos para subir!). Conversa puxa conversa, e disseram-nos que estavam a fazer o percurso naquele sentido porque tinham ido primeiro à ponte de vidro. Esta ponte era um dos pontos que queríamos visitar mas não tinha percebido que não era aqui. Aos nossos planos do dia seguinte teríamos de acrescentar a deslocação à ponte!

Apreciação do dia: 
A beleza de Wulingyuan é brutal mesmo com um pouco de neblina, como esteve neste dia. Vale muito a pena ir. Aliás, digo mais, para mim, este parque e o Huanglong valem, por si só, uma viagem à China.

FOTOS DO DIA

 






Parque Wulingyuan

Pauzinhos dos desejos

Estas cadeiras são usadas por pessoas que carregam turistas por centenas de degraus.

DIA 18
Zhangjajie
Íamos pelo segundo dia para Wulingyuan. O tempo tinha piorado. O que nos preocupava não era a chuva miudinha que caía intermitentemente mas o nevoeiro que impedia de ver a paisagem. Logo hoje que íamos andar de teleférico por cima das colunas. Porém, a nós nada nos demove, nem o nevoeiro!
Se na cidade, o tempo estava cinzento, em Wulingyuan estava péssimo. Fizemos o que tínhamos previsto mas durante a manhã não vimos nada para além de nevoeiro. Durante a tarde, o céu abriu e foi possível continuar a maravilhar os nossos olhos.
A meio da tarde era preciso sair do parque e apanhar um novo autocarro que nos levasse à ponte de vidro, conforme o casal que tínhamos encontrado no dia anterior nos tinha dito. Assim fizemos.Conto todos os pormenores aqui (artigo em construção).

Apreciação do dia:
Foi pena o nevoeiro não nos ter permitido ver tudo o que tínhamos previsto mas mesmo assim despedimo-nos de Wulingyuan com o coração cheio. O mesmo não posso dizer da ponte de vidro. O casal com quem tínhamos conversado tinha-nos dito que a ponte ficara aquém das expetativas mas, para ser verdadeira, achei na altura que  estavam a exagerar e que o problema seria deles. Porém, no final do dia dei-lhes razão. Ficará o porquê para o post que farei especificamente para o parque Wulingyuan e ponte de vidro.

FOTOS DO DIA
O que se via quando chegámos ao parque!


 



Paisagem que se via da ponte de vidro

DIA 19
Zhangjajie - Lisboa
Teríamos voo de regresso a casa já depois das 8 da noite. Na prática, teríamos o dia todo para visitar a Montanha de Tianmen.
Acordámos antes das 7 da manhã e não quisemos acreditar! Chovia sem parar e o nevoeiro impedia de ver mais do que escassos metros à nossa frente. Na receção do alojamento aconselharam-nos que esperássemos um pouco. O tempo ia levantar.
Esperámos até às 9 da manhã.
O tempo não melhorou!
Mesmo assim, resolvemos ir.
Sei que andei numa passadeira de vidro com uma altura que mete medo, numa estrada imprópria para cardíacos e no maior teleférico de montanha do mundo e... apanhei uma molha mas, infelizmente, pouco vi.
Ir à Montanha de Tianmen será o segundo motivo para voltar à China.

Depois de um banho era hora de voltar a casa!

Apreciação do dia:
Como os bilhetes para Wulingyuan são válidos para 4 dias, teria sido mais inteligente ter ido à Montanha Tianmen no segundo dia e ter voltado a Wulingyuan no terceiro, já que o tempo nesse dia ainda estava razoável na cidade e o essencial do parque estava visto. Não foi isso que fizemos mas é isso que aconselho. Mas, como digo sempre: até as coisas más têm qualquer coisa de bom. Este dia foi uma desilusão mas graças a ele sei que se tudo correr bem, voltarei à China!

FOTOS DO DIA
A apanhar o autocarro para ir à montanha
Na Montanha Tianmen...
Na montanha Tianmen... ou noutro lugar qualquer, já que não se vê nada

No teleférico


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