China - Diário do roteiro: parte 1 (Pequim)

Há muito tempo que andava a "namorar" a China como destino de viagem. Fui colecionando fotografias e nomes de locais, à medida que me foram aparecendo. Depois, quando comecei a preparar a viagem fui buscar tudo o que tinha guardado. Investiguei, selecionei, eliminei locais, defini e redefini o roteiro, adaptando-o ao tempo disponível e às condições que tínhamos. Ficou de fora  muita coisa que queria muito visitar. Fica para a próxima!
No final tínhamos o roteiro possível. Entraríamos na China por Pequim e sairíamos por Zhangjiajie, com 17 dias e meio efetivos (19 dias no total) para percorrer mais de 4300 km. Seria exigente mas nós (eu e as minhas duas companheiras) estávamos preparadas. Podem ver aqui e aqui como nos preparámos. Porém, não preparei a viagem tão bem como costumo e é desejável, notarão isso ao longo da descrição.

Em três artigos, partilho o nosso roteiro, com a descrição do que fizemos, a indicação do alojamento e respetiva apreciação e o que faria diferente. Serei mais descritiva nas situações em que penso que as nossas experiências poderão ajudar quem viajar para a China, quer como exemplo a seguir, quer a não seguir. Focarei mais os locais onde fomos, como fomos, a planificação que fizemos para os diferentes dias e as alterações dos planos iniciais que fizemos, do que o custo ou a especificação do circuito, uma vez que os sites que consultei na preparação são bastante clarificadores e certeiros (ver aqui)
Para não me repetir na descrição de cada alojamento, indico antecipadamente os critérios que tivemos em atenção na sua escolha. Todos eles são alojamentos simples (hosteis) e selecionámos o que fosse mais barato entre os que cumprissem os seguintes critérios:
- ser central ou próximo de uma estação de metro
- ter quarto triplo (em 2 deles não foi possível e reservámos 1 quarto duplo e 1 quarto individual) com casa de banho privativa.
- ter wifi gratuito no quarto
- ter pequeno almoço (nem sempre foi possível)
- ter bons comentários no booking, mas tivemos ainda mais atenção aos maus comentários (lemos sempre com mais atenção estes comentários).

Num 4º artigo especificarei os gastos com a viagem.
Roteiro da nossa viagem na China

Este artigo diz respeito à viagem de ida e a Pequim.

DIA 1
Lisboa - Pequim
O voo foi às 5.00h da manhã e teve escala em Amesterdão, o que significou sair de casa pouco depois da meia noite (vivemos em Odemira). Resultado: 1ª noite sem dormir (já vão perceber por que razão é importante referir isto). O início da viagem começou com um "stress". Não tínhamos conseguido fazer o check-in online e no balcão também não foi fácil. Não me perguntem porquê mas tivemos seguramente uns 40 minutos sem que a funcionária o conseguisse fazer (qualquer coisa a ver com o não reconhecimento dos vistos...). Finalmente embarcámos. O avião saiu a horas e depois de um bom par de horas em Amesterdão embarcámos para Pequim ao princípio da tarde. O voo apanhou a tarde e a noite (2ª noite sem dormir..) e chegámos a Pequim à hora prevista, isto é, pouco depois das 6.00 h da manhã do dia 2 da viagem. Deixo o conselho de irem cedo para o aeroporto. Nós chegámos com mais de 2 horas de antecedência e, com a demora no balcão, apenas tivemos tempo de ir à casa de banho antes do embarque.

Apreciação do dia:
Nada a dizer, tirando o cansaço (e o corpo pensar que estávamos no início da noite...), por isso deixo a dica de não fazer grandes planos para o primeiro dia, tanto mais que, apesar de não ter sido o nosso caso, o voo pode atrasar e impedir de fazer tudo o que previram.


FOTOS DO DIA

Ainda nem chegámos a Amesterdão e a paisagem já é linda.

Uma soneca em Amesterdão enquanto se espera o voo.

DIA 2
Pequim 
A passagem pela imigração foi relativamente rápida e simples. Depois de apanhar a bagagem, fomos comprar o Yikatong Card (cartão de transportes de Pequim) com a ajuda de uma foto que levava do cartão. Fomos de metro até à estação mais próxima do hotel. Tínhamos escolhido um alojamento próximo da Estação Ferroviária de Pequim (existem mais duas estações em Pequim, a Oeste e a Sul) e por isso saímos no metro na Beijing Railway Station. Apesar de ter um mapa da região no telemóvel, não foi fácil orientarmo-nos  e por isso foi muito útil ter a morada do alojamento em chinês. Em Pequim ficámos no Beijing Zhong An Hotel.
Mesmo com a desorientação inicial, chegámos ao alojamento pouco passava das 9.00h. Para aproveitar o tempo que demoraria a disponibilizar o quarto, fomos à Estação Ferroviária levantar os bilhetes de comboio que tínhamos comprado pela Internet (não se esqueçam de levar os passaportes de todos os passageiros). Correu tudo bem. Almoçámos e iniciámos a nossa visita à cidade.
Organizámos este dia (que era domingo) de modo a conseguir reservar bilhete no Museu de História Natural, já que a entrada neste museu, apesar de gratuita, exige a reserva antecipada do bilhete. Fomos assim de metro até ao Museu e daí fomos a pé (é perto) para o Templo do Céu, onde ficámos o resto da tarde.

Apreciação do dia:
O alojamento fica bastante perto da Estação Ferroviária e de uma estação de metro. Localiza-se num hutong (bairro antigo) cujas ruas, estreitas, não são as mais bem cheirosas do mundo mas, por outro lado, dá logo a saber o que é um hutong e como vivem aí as pessoas. O quarto (triplo) estava dentro do esperado (classifico-o como bom) e o hotel tem um pátio muito agradável. O hotel está associado a um restaurante, onde se toma o pequeno almoço (estava incluído) e onde jantámos na primeira e última noite em Pequim. O pequeno almoço é razoável. Não esperem um pequeno almoço muito farto e variado (em nenhum lado foi). Recomendo.
O Templo do Céu fica num jardim enorme e tem vários pavilhões a visitar (os bilhetes podem incluir todos esses espaços ou não). O ideal seria ficar uma tarde inteira mas não sendo possível, contem com pelo menos duas horas de visita (desde que entram até que saem). Na programação tenham em atenção à hora de encerramento dos pavilhões (a venda dos bilhetes combinados termina às 16.00h).
Aconselho a estudarem bem não só como ir (estação de metro) como a volta, já que fazendo o percurso no interior sairão por uma porta diferente da que entraram e onde não é visível uma estação de metro (não significa que não exista mas nós não tínhamos estudado bem e não a encontrámos). Se vos acontecer o mesmo, uma boa forma é ter anotado o número dos autocarros que passam próximo do vosso hotel, já que há paragens de autocarro próximo das portas do templo. Outra forma, e foi o que fizemos, é voltar de táxi ou de tuc tuc (não havia grandes condições físicas para aventuras em autocarro).

FOTOS DO DIA

Estação Ferroviária de Pequim

Parque do Templo do Céu

Templo do Céu

Templo do Céu

Templo do Céu

Templo do Céu

Templo do Céu


DIA 3
Pequim
Logo cedo fomos de metro até ao Templo dos Lamas (há uma estação com o nome do templo) e daí ao Templo de Confúcio a pé (fica do outro lado da rua, muito perto) e a seguir ao Colégio Imperial (fica ao lado do Templo de Confúcio). Estávamos numa segunda feira e sabíamos que muitas das atrações estão encerradas, por isso reservámos a tarde para ir ao Palácio de Verão. Como tínhamos tempo, aproveitámos para ir de metro até à Praça Tiananmen. A ideia era visitar a praça, perceber onde era a entrada para a Cidade Proibida, ver a Torre da Flecha e o Portão de Qian Men e almoçar. Acontece que à segunda feira, não só a Cidade Proibida está fechada como também a Praça (tem grades à volta). Por isso vimos as torres, almoçámos e demos uma voltinha (curta) pelo hutong que ladeia a rua Qian Men, que tem muito comércio local e é bastante animado. Enquanto andávamos por ali, vimos uma agência que vendia tours à Muralha. Tínhamos tudo preparado para irmos em transporte público mas naquele momento, e lembrando que no dia anterior não tínhamos conseguido que alguém nos indicasse o autocarro para ir do Templo do Céu para a Estação Ferroviária ou um sítio com metro, resolvemos perder o amor ao dinheiro e comprar a ida à muralha.
Seguiu-se a visita ao Palácio de Verão. A viagem de metro, da Praça de Tiananmen demora à volta de 45 minutos. Também aqui os jardins são enormes e o ideal é ter umas 4 horas para visitar e passear, contudo, com 3 horas já dá para ficar com uma boa ideia do lugar.
Tínhamos pensado ir à Vila Olímpica, para ver o Ninho de Pássaro (estádio) e o Cubo de Água (Centro Aquático), no dia que fossemos à Muralha. Porém já não iríamos à muralha por conta própria e já não poderíamos controlar a hora a que voltaríamos de lá, por isso quando saímos do Palácio de Verão fomos de metro diretamente para a Vila Olímpica. O lugar é também enorme e vale a pena a visita mesmo que seja para ver apenas de fora, como foi o nosso  caso. Ao contrário do que tinha lido, não achei vasta a oferta de restaurantes na área. Apesar de tudo, jantámos por lá.

Apreciação do dia:
Na minha opinião não vale a pena ir à Praça Tiananmen à segunda feira. Apesar de ser o dia em que tem menos gente, está vedada e não dá para entrar.
A ida à Vila Olímpica neste dia, revelou-se uma ótima opção. Conseguimos chegar de dia, quando o estádio e centro aquático ainda não estão iluminados e ver depois as luzes a acenderem-se e novamente apagarem-se. Aconselho a irem a esta zona da cidade e a fazerem da forma como nós fizemos.

FOTOS DO DIA

Templo dos Lamas

Templo dos Lamas

Templo de Confúcio

Portal da Escola Imperial

Torre da Flecha

Vista do Palácio de Verão

Palácio de Verão

Palácio de Verão

Palácio de Verão

Palácio de Verão

Ninho de Pássaro

Cubo de Água

Ninho de Pássaro, já depois de se apagarem as luzes


DIA 4
Pequim
Este era o dia de irmos à Muralha da China. Escolhemos a secção de Mutianyu. Pelos relatos, esta secção tem menos gente que a de Badaling e, além disso, é possível descer da muralha em tobogan e isso interessava-nos!
Confesso que estava receosa quanto ao serviço da agência de rua que tínhamos contratado. A compra foi feita com a ajuda do tradutor do telemóvel e ainda por cima saímos do local sem saber a hora exata a que nos iam buscar ao hotel. Como não tínhamos número de telefone chinês, pedi (também com o tradutor) que telefonassem para o hotel. Será que a senhora tinha percebido a mensagem?
Percebeu. À noite tínhamos uma mensagem no hotel e no outro dia estavam à nossa espera à hora marcada.
O tour incluía o bilhete de entrada na Muralha mas não o bilhete do teleférico e do tobogan nem almoço. Claro que fazia parte uma paragem numa fábrica de peças de jade e de produção de chá. O guia que nos acompanhou na viagem falava inglês. Bem, o inglês devia ser bastante refinado porque eu não entendia nada. Valeu-me um israelita que ia repetindo o que dizia, num inglês normal...
O tempo que nos deram para permanecer na muralha (subir, andar pela muralha, descer e almoçar) foi de aproximadamente 2 horas. Subimos de teleférico (fechado) até à torre 14, percorremos a muralha a pé até à torre 6 e aí descemos, duas de nós em tobogã e a outra no teleférico (em cadeira).
Quando chegámos a Pequim já era de noite. Resolvemos ir ao mercado noturno de comidas, onde esperávamos ver as comidas exóticas que tínhamos visto em fotografias. Acreditem ou não, não conseguimos encontrar o mercado. Percebemos depois (ou achámos que percebemos) que não havia por aqueles dias. Valeu o passeio para conhecer a zona pedestre de Wangfujing, as suas lojas de marcas caras e os grupos que dançavam para os transeuntes. Há nesta região da cidade muita e variada oferta de restaurantes. Jantámos por lá.

Apreciação do dia:
A viagem à muralha ficou muito mais cara, mas foi descansada. Apesar de não saber como teria sido se fossemos por conta própria, não me arrependi.
Não costumo apreciar as paragens "à cata de os turistas gastarem um dinheirinho" mas neste caso até gostei de ver o trabalho em jade e a cerimónia do chá.
O tempo livre para visitar a muralha não foi muito (teria ficado mais tempo) mas foi suficiente para fazer o percurso essencial. Porém, 2 horas não dá para fazer todo o percurso desta secção, que tem 23 torres (nós apenas fizemos o percurso da torre 14 à 6). Fiquei espantada por os colegas de viagem nem esse tempo terem ficado na muralha. Quando voltámos, tinham todos almoçado de "faca e garfo" (ou pauzinhos) e já esperavam por nós. Escusado será dizer que nós não almoçámos.
Não fomos à secção de Badaling, por isso não posso comparar a afluência de turistas, mas aqui, havendo muitas pessoas, não sentimos apertos.
A experiência de andar de tobogan na Muralha da China ficou aquém das expetativas, já que à minha frente seguia uma pessoa muito lenta. A maior parte do tempo fui a travar. É giro ir mas aconselho a esperarem bastante tempo depois da última pessoa ter partido (nunca se sabe se é lenta ou rápida).
Para irem ao mercado noturno de comidas, aconselho a estudarem muito bem a localização. Nós não o fizemos, sabíamos apenas que ficava naquela rua e por azar não levávamos foto que pudesse ajudar. Não tenho a certeza que não houvesse naquele dia.

FOTOS DO DIA
Teleférico e tobagan (vê-se as cadeiras por cima do tobogan)

Muralha da China

Muralha da China

Parte moderna de Pequim e Rua Wangfujing

DIA 5
Pequim - Datong
Este dia estava reservado para irmos à Cidade Proibida, aos parques Jingshan e Beihai e o Museu de História Natural, programa só possível a quem não conhece a cidade. E nós, quando o fizemos, não a conhecíamos...
De manhã cedo fomos até à Praça Tiananmen. Qualquer semelhança com o tínhamos visto na segunda feira anterior era pura coincidência. Estavam milhares de pessoas! Entre filas e mais filas, não foi fácil entrar na praça (e o relógio a andar...). Na praça há várias coisas a visitar mas escasseando o tempo convenci as minhas companheiras a entrar no Mausoléu de Mao Tsé Tung. A fila era visivelmente grande mas não me pareceu gigantesca. Sabia que não se poderia entrar com malas mas, não vendo nada que se parecesse com um local para as deixar, pensei que o depósito fosse no próprio edifício do mausoléu. Houve então que encontrar o fim da fila e quando finalmente nos preparávamos para a integrar, um dos guardas diz que não o podemos fazer com as mochilas. Onde é o depósito?... pois... do outro lado do edifício do mausoléu, na parte de baixo da Torre da Flecha. Tudo ali é grande e distante e deixar as malas e voltar levou perto de 40 minutos (e o relógio a andar...). Finalmente entrámos na fila. Não se pode dizer que não anda rápido, o que acontece é que é constituída por milhares de pessoas. Quando finalmente chegámos muito perto do edifício... surpresa. A fila fazia ainda uma grande volta por de trás do mausoléu. Quando fomos deixar as mochilas no depósito tinha visto aquelas pessoas mas, francamente, não associei. Resultado: estivemos duas horas (ou mais) na fila. Era agora hora de almoço. Conclusão: o programa já apertado para um dia teria de ser cumprido na tarde.
Apesar de tudo, seguimos o programa traçado. Da Cidade Proibida para o Parque Jingshan fomos a pé (é perto) mas à saída do parque não há metro próximo. Apanhámos um autocarro (um qualquer) na tentativa de chegarmos a uma estação de metro. A sorte foi tanta que quando demos conta estávamos junto ao Parque Beihai.
Escusado será dizer que não fomos ao Museu de História Natural e chegámos ao Parque Beihai ao fim da tarde, ficando aí por uma esplanada e pouco mais.
Era hora de jantar, ir ao hotel buscar as bagagens, apanhar o comboio e rumar a Datong.

Apreciação do dia:
O meu conselho é que, caso visitar o Mausoléu de Mao Tsé Tung não seja um sonho, vejam bem o tamanho da fila. Contem que ela é maior do que aparenta, porque além do que se vê à frente do edifício, ainda tem uma série de voltas na lateral dele. Se mesmo assim resolverem visitar, procurem onde deixar as malas.
Nós fomos para a estação de comboio com perto de duas horas de antecedência. Era a primeira vez que apanhávamos o comboio na China e não sabíamos como era a organização, além disso, tínhamos lido que era confuso. Não é preciso. Uma hora de antecedência chega e sobra. Contudo, não se atrasem. O comboio partiu no horário (ao minuto).

FOTOS DO DIA
Praça de Tiananmem e Torre da Flecha

Cidade Proibida

Cidade Proibida

Cidade Proibida

Parque Jingshan, visto da Cidade Proibida

Cidade Proibida, vista do Parque Jingshan

Parque Jisngshan

Parque Beihai

CONCLUSÕES
A cidade é gigante, há milhares de pessoas em todo o lado, perde-se muito tempo nos transportes (mesmo não havendo enganos). Nós estivemos na cidade 3 dias e meio. Não vimos tudo o que há para ver (nem pouco mais ou menos), nem conseguimos ir a todos os locais que tínhamos programado. Apesar de considerar que vimos o essencial, não estivemos em cada lugar o tempo que cada um deles merecia. Por isto tudo, aconselho que, se forem por conta própria, programem pelo menos 5 dias, ou ainda melhor, contratem um guia, se tiverem disponibilidade financeira para tal. Penso que teríamos poupado tempo se o tivéssemos feito.

Aspetos mais positivos de Pequim que destaco:
- A grandiosidade, beleza e história dos monumentos.
- A facilidade com que se anda de metro.
- Apesar de tudo, a organização nas bilheteiras e filas dos vários locais turísticos.

Aspetos menos positivos de Pequim que destaco:
- A quantidade de pessoas em todo o lado.
- A dificuldade de comunicação, apesar de não termos tido grandes problemas.

Com mais tempo o que teria feito em Pequim:
- Teria visitado com mais tempo a Cidade Proibida, a Muralha da China e os Parques Jingshan e Beihai.
- Teria andado mais pelas ruas, incluindo na parte moderna da cidade.
- Teria ido a um espetáculo de Ópera de Pequim.
- Teria visitado o Museu de História Natural.
- Teria ido ao Antigo Observatório de Pequim, aos Túmulos Ming, às Torres do Sino e do Tambor e à Mansão do Príncipe Gong.


Continua...

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